Laércio defende projeto Mais Saúde com ministro Mandetta
O deputado federal Laércio Oliveira se reuniu com o ministro da Saúde para pedir agilidade na liberação de suas emendas na área de saúde e para discutir Políticas de Defesa Animal par Sergipe. O ministro confirmou que todos os recursos destinados via emenda individual serão liberados. Eles também falaram sobre as mudanças no programa Mais Médicos. “Com as modificações no programa, saindo os médicos cubanos, entraram os médicos brasileiros e todas as vagas estão ocupadas. Mas nós vamos fazer umas mudanças estruturantes. Ao invés de Mais Médicos, defendemos Mais Saúde. Esse modelo médico centrado é ultrapassado. Vamos trabalhar com equipes de saúde”, explicou o ministro. O deputado concordou que a saúde tem que ter a valorização do trabalho de equipe e que a saúde brasileira realmente precisa de mudanças estruturantes de gestão.
O deputado afirmou que a saúde é uma grande reivindicação da sociedade quando ele viaja pelos municípios sergipanos e por isso mesmo é uma das prioridades do seu mandato. Laércio destinou 50 milhões para reforma e melhoria dos hospitais e postos de saúde em praticamente todos os municípios sergipanos. Os recursos foram utilizados para a compra de equipamentos para ajudar no diagnóstico e prevenção de doenças, na realização de consultas e exames, na ampliação da vacinação, radiografias e em outros procedimentos, proporcionando um melhor atendimento aos sergipanos. “Fui ao Ministério da Saúde para pedir agilidade na liberação na liberação das emendas. Os recursos serão utilizados para melhorar a estrutura de atendimento e ajudarão a reduzir as filas para a realização de exames e cirurgias”, explicou.
O ministro disse que assim que assumiu o cargo teve um desafio que era agir rapidamente e conseguiu concluir o processo o registro de brasileiros formados no exterior que declararam interesse em atuar no Mais Médicos. “Meses atrás exigimos que Cuba revisse as regras impostas aos profissionais cubanos participantes do Mais Médicos, que recebiam apenas uma pequena parte de seus salários e não tinham liberdade para ver seus familiares. Como Cuba cancelou o contrato e subitamente levou os médicos, trabalhamos para preencher as vagas”, disse o ministro, acrescentar que agora está trabalhando na reestruturação da saúde do país.