O Senador do Emprego

Laércio discursa sobre suas ações em defesa das micro empresas

Laércio discursa sobre suas ações em defesa das micro empresas
Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária. Em discurso, à tribuna, senador Laércio Oliveira (PP-SE). Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
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O senador Laércio Oliveira (PP/SE) defendeu no plenário do Senado as micro e pequenas empresas, segmentos do setor de serviços que reúnem mais de 18 milhões de negócios que fazem parte da vida cotidiana do brasileiro. “Sem a nossa ajuda, eles não conseguirão manter de pé o fruto de cada real investido em seu pequeno estabelecimento, ou manter aquele funcionário que estava na informalidade, mas conseguiu um emprego de carteira assinada; e ainda, aquela família, que depende de sua própria mão de obra para sobreviver”, observou o senador ao elencar suas ações contra o aumento de impostos e burocracia.

“No momento, trabalho em três frentes que darão o suporte necessário à saúde financeira dos MEIs, micro e pequenos empreendedores e manterão empregos e dignidade dos trabalhadores. A primeira delas é a conclusão do parecer do senador Mecias de Jesus, que prevê a correção, pela inflação, do teto de faturamento desses segmentos no Simples Nacional”, disse.

O senador informou, ainda, que é relator do projeto do senador Progressista, Esperidião Amim, que tornam permanentes as linhas de créditos dedicadas aos MEIs, micro e pequenos empresários. “Meu parecer, já apresentado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), é pela aprovação e determinará que os recursos não utilizados do Fundo Garantidor de Operações, FGO, possam ser liberados para cobertura de novos empréstimos do Pronampe e não ser devolvido ao caixa do Tesouro Nacional, como vai acontecer, no fim deste ano, caso não votemos com urgência o relatório”, explicou.

Sua terceira frente de defesa do setor de serviços é a desoneração ampla da folha de pagamentos, prevista na Reforma Tributária, a partir de emenda que apresentou e foi aprovada por esse Congresso Nacional. “Esse parágrafo pede que o governo envie um projeto sobre a desoneração do setor de serviços. O prazo estipulado já venceu. Mas, espero com otimismo que até a próxima semana, o governo envie o PLC anunciado pelo senhor Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na semana passada”, observou.

“O setor de serviços, assim como nós, é diverso; diria que o mais diversificado dentre os setores que compõem o PIB. Os pequenos negócios empregam 52% dos trabalhadores com carteira assinada, no país, que compreendem 40% de toda folha de salários paga no Brasil. São uma constelação de pequenas estrelas da nossa economia”, concluiu.

 

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